Jovem morta após combinar carona por WhatsApp foi amarrada por corda e arrastada, diz preso em depoimento à Polícia

GTV BRASIL
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Jonathan Pereira do Prado era passageiro do carro de radiologista e, segundo Polícia Civil, confessou autoria do crime.

Kelly foi morta após combinar carona através de WhatsApp (Foto: Reprodução/TV TEM)
 
A jovem de 22 anos que morreu após oferecer uma carona por WhatsApp no interior de São Paulo teve os braços amarrados por uma corda e foi arrastada. É o que contou nesta sexta-feira (3), em depoimento à Polícia Civil de Frutal (MG), o suspeito de roubar e matar a radiologista Kelly Cristina Cadamuro. Jonathan Pereira do Prado, de 33 anos, deve voltar a ser ouvido pela polícia na próxima semana. O inquérito sobre o caso tem até 30 dias para ser concluído.

De acordo com o delegado regional, Cézar Felipe Colombari da Silva, Prado disse como premeditou e cometeu o crime ocorrido no Triângulo Mineiro. No relato, o suspeito relatou ter amarrado a vítima após desacordá-la e, apesar do corpo de Kelly ter sido encontrado seminu, afirmou não ter cometido abuso sexual. 

A radiologista Kelly Cristina Cadamuro foi dada como desaparecida na última quarta-feira (1º) depois que saiu de São José do Rio Preto (SP) com destino a Itapagipe (MG) para encontrar com o namorado, que chegou a alertá-la por mensagem para que ela tivesse cuidado na viagem. 


Jonathan Pereira do Prado estava foragido de penitenciária e confessou o latrocínio da jovem Kelly Cadamuro (Foto: Reprodução/TV TEM)
Jonathan Pereira do Prado estava foragido de penitenciária e confessou o latrocínio da jovem Kelly Cadamuro (Foto: Reprodução/TV TEM)

 

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